sexta-feira, 10 de outubro de 2008

"ARTIGO ACADÊMICO" ou DESABAFO ACADÊMICO


Esse texto foi um artigo que escrevi para o informativo ALFA notícias, na época da facu, do qual eu gosto muito, e me sinto feliz por tê-lo escrito.


CAMISINHA: BOM SENSO OU SUBMISSÃO?


Atualmente, há multidões indignadas com o fato de o Papa não liberar o uso da camisinha, atitude retrógrada numa época em que a Aids põe o mundo sob o risco de morte. Como se fosse preciso o aval da Igreja para se começar a usar preservativo.

Toda entidade tem sua doutrina, e a Igreja Católica não é diferente, além do que, nunca se ouviu dizer que ela fosse responsável pela campanha do "Façam sexo sem camisinha". O cristianismo de qualquer denominação propõe a castidade, sexo apenas no casamento. Ou seja, quem não faz sexo não precisa de camisinha, logo seria uma monstruosa incoerência se a Igreja a liberasse.

No entanto, a questão é outra, se as pessoas se preocupassem com a opinião do Papa não existiria adultério, aborto, prostituição, roubos, assassinatos, nem padres corruptos. A propósito, por que não se legaliza o aborto? Isso trará "segurança" para as mulheres, e a prostituição, por que não torná-la profissão lícita?

Prioridade à vida? Ferimento à dignidade?

Então, por que não entender a posição da Igreja? Afinal se o mundo não precisa da bênção do }Papa para viver a liberação sexual, por que precisaria para usar camisinha?

Nota-se portanto, que a sociedade precisa de um bode expiatório para o estrago que a mídia fez.

Não se trata aqui de apologética religiosa, mas de um desabafo de quem está cansada de se sentir depreciada por fazer parte de um todo que vem sendo tratado pelos meios de comunicação como seres dotados de miséria mental.


(Texto escrito em homenagem ao Papa João Paulo II, publicado em 28/10/2004)

Hellen Dayane B. de Sousa

Direito - 5º período - matutino.

Faculdades Alves Faria ALFA

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Ela por ela

Ela tem personalidade acentuada e o gênio um tanto explosivo, fala duas vezes antes de pensar, dizem que ela é intolerante - embora ela não ouse confessar .- Ama ficar sozinha com seus livros e suas músicas, mas acima de tudo sonha, e esse é seu passatempo preferido, especialmente em dias de chuva, mas isso é uma outra história. Tem planos de viajar pelo mundo, plantar alguns filhos, escrever uma árvore - com pretenções de sucesso. - e plantar um pouco de livros.
Sempre se achou uma menina um pouco senhora, uma velha de pouca idade, mas há quem pense que se tornará uma velha menina quando amadurecer.
Ama tudo o que faz, mas se entedia facilmente, faz algumas coisas que não concorda, e jura não mais repeti-las, mas basta outro dia, e a promessa se esvai.
É amiga dos amigos, temperando cortesia com seu gênio apimentado, sente uma imensa dificuldade de se manter imparcial, quando de trata de alguém de seu afeto. Política com seus inimigos? Isso é extremamente improvável, devido a incompatibilidade com sua psicologia, e a terrível inclinação que tem a só fazer o que quer.
Mas acima de tudo é amável, tem valores forte e tradicionais, é alegre e falante, mas para quem não a conhece, pensa que ela está brava ou contrariada pelo simples fato de não estar sorrindo ou falando.
Entre tantos outros defeitos e encantos ela é mais ou menos assim.